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Obras em casa... cão assustado!

  • Foto do escritor: asduarte79
    asduarte79
  • 23 de set. de 2014
  • 2 min de leitura

Chegada esta altura do ano é comum começar a ver vários holandeses em cima dos telhados. Passo a explicar: com a chegada do Outono e com o Inverno que se avizinha, é prática corrente começarem as preocupações com o frio e a chuva. Assim, entre o fim do mês de Setembro e o início do mês de Outubro muitos dos holandeses começam a reparar/remendar os seus telhados.

Assim fizeram os meus vizinhos do lado, que desapareceram e deixaram em seu lugar uns quantos rapazitos, uma grua e mais uns quantos mais equipamentos.

Quando voltámos de férias e vimos o aparato, fomo-nos preparando para a reacção da Azeitona. Tendo em conta que por aqui o pessoal começa este tipo de trabalhos às 7 horas da manhã, antecipámos um belo acordar ao som do ladrar do cão.

Predestinações à parte, nem os trabalhos começaram às 7h (para bem dos nossos pecados), nem o cão ladrou. Às 10 horas quando os senhores subiram ao telhado, o cão começou a ganir, encolhido de rabo entre as patas. Tendo em conta que eu tinha de sair de casa às 11 horas comecei toda a logística: tirar coisas do alcance da Azeitona, colocar-lhe a coleira, recolher as plantas, etc., etc., etc. Quando ía a fechar a porta o cão tinha desaparecido... fui descobri-la escondida nas escadas de acesso aos quartos, zona da casa a que não pode aceder (isto de acordo com o que foi falado inicialmente com o senhorio). Foi um custo para a tirar de lá... e assim que consegui, escondeu-se no quintal, bem atrás do carro do senhorio e aí ficou até que regressei a casa (1 hora depois). Sei isto porque estava com o pêlo seco, mesmo depois de ter estado a chover imenso.

Hoje a saga continuou: as obras na casa ao lado e o cão em pânico!

Medos à parte, e com um pico de egoísmo à mistura: abençoadas obras, que impedem o cão de fazer asneiras!

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"Se tanto me dói que as coisas passem

É porque cada instante em mim foi vivo

Na busca de um bem definitivo

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